O vento começa a soprar mais forte e as árvores balançam desesperadas, incapazes de fugir do temporal. Os pássaros escondem-se rapidamente enquanto os carros, também apressados, enfileiram-se pelas ruas, buzinando, desesperados como as árvores.
Enquanto isso, dentro de casa, ela repara de longe naquele sorriso e ouve o que já pressentia:
- Mãe, posso tomar banho de chuva?
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