Durante minha visita à Bienal Internacional do Livro, deixei alguns exemplares do Colcha de Retalhos espalhados pelas estantes da sala de imprensa do evento.
Ontem, deparei-me ao acaso com a seguinte publicação:
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por Helga Monteiro Ventura
Descobri as escritas de Rodrigo Domit repousando em sua colcha de retalhos na estante da Sala de Imprensa da última Bienal Internacional do Livro. Tirei-as do cochilo e iniciamos um tricô como velhas conhecidas. Passeei por historietas que pareciam familiares. Ou talvez não, não sei ao certo. O fato é que poucas palavras conseguiram me fazer enxergar recortes de muitas vidas. Como se o autor pudesse perceber no percurso de cada andarilho do mundo o instante exato em que a simplicidade de algum acontecimento fosse perturbadora o bastante para tirar o sono de toda humanidade.
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Fico cada dia mais feliz e surpreso com os caminhos que este livro tem trilhado.
Muito obrigado pelo retorno, Helga!
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