Todos as manhãs, ela pede ajuda para colocar um belo vestido e fazer a maquiagem; Repara que as mãos estão trêmulas e aponta a culpa da ansiedade.
Com toda a elegância que lhe resta, segue para a estação de trem, onde embarca diariamente para a década de quarenta; e aguarda o reencontro com o amado.
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