Do século XVI ao século XIX, a humanidade buscou desenvolver aparelhos e máquinas que lhe poupassem o esforço físico, permitindo assim o aproveitamento da capacidade cerebral.
A partir do século XX, a tendência inverteu-se. A cada semana aparece, nas academias, um aparelho mais exigente e, nos escritórios, uma máquina mais eficiente.
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