Nos raros momentos de lucidez, chorava pelos cantos, percebendo-se condenada.
No entanto, quando permanecia presa ao passado, alegrava-se e comovia-se, repetindo e recriando as mesmas histórias. Revolvendo-se em caminhos e devaneios, tornava-se bailarina, refém de sua própria caixinha de memórias.
2012 - Selecionado no Concurso Sul Info de Minicontos - Sul Info Publicações - Porto Alegre - RS
2012 - Selecionado no 3º Concurso de Microcontos de Jundiaí - Secretaria de Cultura - Jundiaí - SP
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2012 - Selecionado no 3º Concurso de Microcontos de Jundiaí - Secretaria de Cultura - Jundiaí - SP
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