O toque da alvorada soou, como soava todo dia - às vezes adiantado, mas nunca atrasado - indiferente ao resto do mundo. Ele despertou imediatamente e começou a preparar-se para mais um dia de duros embates. Batalhou de sol a sol e, quando este escondeu-se atrás das montanhas, dificultando a visão, ele recolheu-se também ao barracão de pau a pique, chão de terra batida, construído bem no meio da clareira, com material catado ali pelas cercanias.
No dia seguinte, novamente, antes das cinco horas, o galo canta.
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